As cenas de
violência são narradas sem cortes, sem isenção de escrúpulos,
com uma plasticidade quase tarantiana. Porém, o caçador de demônios
sofre de um mal bastante humano e pertencente à sociedade moderna −
que pode ser tanto a sua fraqueza quanto a sua fortaleza. É
impossível resistir à narrativa envolvente de Ademir Pascale!
KYANJA
LEE
Parecerista (leitora
crítica). Graduada em Comunicação Social (Propaganda e MKT), tem
especialização em Língua e Literatura Inglesa, além de formação
em várias oficinas de técnicas de escrita.
Disponível à partir do dia 22/11 no site: www.fantastiverso.com.br
Imperdível.......apaixonante.
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