Ademir Pascale: Como surgiu a ideia para a criação da obra “Aqin – O defensor das florestas”?
Márcio de Albuquerque: Eu sempre vivi desde criança tomando banho de rio, passeando pela mata atlântica, tomando banho de mar, pescando caranguejo em maré e apreciando toda a beleza que existe nesses lugares. E também quando assisti um neto a emitir o grito de guerra de Tarzan, o que me fez lembrar da minha infância. Como também pela agressão que vem sofrendo a Mata Atlântica, com a qual convivo desde os meus dez anos de idade, cujas nascentes de água cristalina estão desaparecendo.
Ademir Pascale: Como foram as suas pesquisas históricas e quanto tempo você demorou para concluir a obra?
Márcio de Albuquerque: As pesquisas foram muito poucas. A parte mitológica desde criança me chamou atenção, como também a história não esclarecida da amazona tropical. A questão da existência da vida extraterrestre, que credito que exista. Para concluir o curso de engenheiro civil, estudei física, matemática e astronomia usando estrelas como referência para cálculo de direção. Hoje existe o GPS, cálculos feitos através de satélites. Essa cadeira foi extinta. A questão do tempo e do espaço sempre considerei que valem apenas para o nosso planeta. São medidas criadas pelos habitantes da Terra para resolverem as suas dificuldades. Resumindo foram conhecimentos acumulados através dos anos e livros que li.
Ademir Pascale: Aventura e ficção científica andam de mãos dadas em “Aqin”?
Márcio de Albuquerque: Sim. Fazem parte do nosso imaginário. O homem é livre para pensar. Elas andam juntas, creio que estão interligadas. O que é ficção hoje, amanhã poderá ser uma realidade. É só conferir o que existia ha 100 anos atrás e comparar com o que existe hoje. 100 anos para humanidade praticamente não representa coisa alguma.
Ademir Pascale: Por favor, fale mais sobre o alienígena “Aqin” e a importância da preservação das florestas no Brasil.
Márcio de Albuquerque: Aqin na verdade é um meio alienígena, pois a mãe dele é uma amazona tropical. A floresta é consequência da existência da água. Esse misterioso líquido que nós conhecemos por H20, dois elementos químicos unidos, cria e transforma tudo que existe. A água ainda vai nos fornecer muitos conhecimentos, que se encontram embutidos nela.
Ademir Pascale: Você pretende fazer uma continuação para “Aqin” ou trabalhar num outro título?
Márcio de Albuquerque: Na verdade estou tentando escrever a volta de Aqin, para o seu planeta Vegetalis, levando consigo as doze amazonas tropical. Estou chamando a Odisseia das Amazonas no Espaço Sideral. A viagem que seria rápida está se transformando num pesadelo de aventuras no espaço. Mas Aqin voltará para enfrentar outros agressores do meio ambiente. No nosso planeta existem outras florestas que também precisam ser defendidas.
Perguntas Rápidas:
Um livro: O Caçador de Pipas
Um(a) autor(a): José Lins do Rêgo
Um ator ou atriz: Hunphfrey Borgat e Maryl Streep
Um filme: Bem-Hur
Um dia especial: Nascimento da minha filha: Márcia Helena
Ademir Pascale: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Márcio de Albuquerque: É na verdade um agradecimento a você, que conseguiu corrigir os meus textos. Eu não tenho o domínio da língua portuguesa. Já tentei por várias vezes dominá-la, mas não consigo. Os verbos irregulares são uma tragédia. Talvez seja por minha formação técnica, onde a lógica predomina, é mais racional. Fui acostumado a dar pareceres técnicos, laudos periciais, justificativas para projetos de arquitetura e obtenção de recursos financeiros.
Márcio de Albuquerque: Eu sempre vivi desde criança tomando banho de rio, passeando pela mata atlântica, tomando banho de mar, pescando caranguejo em maré e apreciando toda a beleza que existe nesses lugares. E também quando assisti um neto a emitir o grito de guerra de Tarzan, o que me fez lembrar da minha infância. Como também pela agressão que vem sofrendo a Mata Atlântica, com a qual convivo desde os meus dez anos de idade, cujas nascentes de água cristalina estão desaparecendo.
Ademir Pascale: Como foram as suas pesquisas históricas e quanto tempo você demorou para concluir a obra?
Márcio de Albuquerque: As pesquisas foram muito poucas. A parte mitológica desde criança me chamou atenção, como também a história não esclarecida da amazona tropical. A questão da existência da vida extraterrestre, que credito que exista. Para concluir o curso de engenheiro civil, estudei física, matemática e astronomia usando estrelas como referência para cálculo de direção. Hoje existe o GPS, cálculos feitos através de satélites. Essa cadeira foi extinta. A questão do tempo e do espaço sempre considerei que valem apenas para o nosso planeta. São medidas criadas pelos habitantes da Terra para resolverem as suas dificuldades. Resumindo foram conhecimentos acumulados através dos anos e livros que li.
Ademir Pascale: Aventura e ficção científica andam de mãos dadas em “Aqin”?
Márcio de Albuquerque: Sim. Fazem parte do nosso imaginário. O homem é livre para pensar. Elas andam juntas, creio que estão interligadas. O que é ficção hoje, amanhã poderá ser uma realidade. É só conferir o que existia ha 100 anos atrás e comparar com o que existe hoje. 100 anos para humanidade praticamente não representa coisa alguma.
Ademir Pascale: Por favor, fale mais sobre o alienígena “Aqin” e a importância da preservação das florestas no Brasil.
Márcio de Albuquerque: Aqin na verdade é um meio alienígena, pois a mãe dele é uma amazona tropical. A floresta é consequência da existência da água. Esse misterioso líquido que nós conhecemos por H20, dois elementos químicos unidos, cria e transforma tudo que existe. A água ainda vai nos fornecer muitos conhecimentos, que se encontram embutidos nela.
Ademir Pascale: Você pretende fazer uma continuação para “Aqin” ou trabalhar num outro título?
Márcio de Albuquerque: Na verdade estou tentando escrever a volta de Aqin, para o seu planeta Vegetalis, levando consigo as doze amazonas tropical. Estou chamando a Odisseia das Amazonas no Espaço Sideral. A viagem que seria rápida está se transformando num pesadelo de aventuras no espaço. Mas Aqin voltará para enfrentar outros agressores do meio ambiente. No nosso planeta existem outras florestas que também precisam ser defendidas.
Perguntas Rápidas:
Um livro: O Caçador de Pipas
Um(a) autor(a): José Lins do Rêgo
Um ator ou atriz: Hunphfrey Borgat e Maryl Streep
Um filme: Bem-Hur
Um dia especial: Nascimento da minha filha: Márcia Helena
Ademir Pascale: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Márcio de Albuquerque: É na verdade um agradecimento a você, que conseguiu corrigir os meus textos. Eu não tenho o domínio da língua portuguesa. Já tentei por várias vezes dominá-la, mas não consigo. Os verbos irregulares são uma tragédia. Talvez seja por minha formação técnica, onde a lógica predomina, é mais racional. Fui acostumado a dar pareceres técnicos, laudos periciais, justificativas para projetos de arquitetura e obtenção de recursos financeiros.
FICHA TÉCNICA:
Título: Aqin – O Defensor das Florestas
Autor: Márcio de Albuquerque
Nº de páginas: 375
Ano: 2012
Gênero: Ficção científica/Aventura
Capa: Marcelo Bighetti
E-book disponível no site Amazon:
www.amazon.com/dp/B008MF51M2
No site Skoob:
www.skoob.com.br/livro/253133
Título: Aqin – O Defensor das Florestas
Autor: Márcio de Albuquerque
Nº de páginas: 375
Ano: 2012
Gênero: Ficção científica/Aventura
Capa: Marcelo Bighetti
E-book disponível no site Amazon:
www.amazon.com/dp/B008MF51M2
No site Skoob:
www.skoob.com.br/livro/253133
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