sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

PUBLICADA A PRIMEIRA RESENHA DE "CAÇADORES DE DEMÔNIOS", NO BLOG DO JORNALISTA BEN OLIVEIRA

Faz cerca de uma semana que meu novo livro "Caçadores de Demônios", começou a ser distribuído. E ontem já oi publicada a primeira resenha no blog do jornalista Ben Oliveira. Confira um trecho:

"Minha leitura da semana foi o livro Caçadores de Demônios, do escritor Ademir Pascale, de 116 páginas, publicado em 2014, pela Editora Draco. Por se tratar de uma temática que eu adoro, fiquei muito ansioso antes de ler. Ao longo das páginas, me alegrou saber que o autor não decepciona e consegue nos envolver neste universo de fantasia.

Estamos acostumados a consumir narrativas sobre criaturas demoníacas, caçadores e apocalipses em diversos formatos (Livros, Filmes e Seriados), mas grande parte deles se passa em outros países, como Estados Unidos e México, por exemplo, talvez por serem os locais de origens de seus escritores e roteiristas. Ademir Pascale, no entanto, proporciona a experiência de viajar pela sua história em terras brasileiras, já que a história se passa em São Paulo.

    “Quando o mal decide pelo extermínio da humanidade, desconfie de tudo e de todos”.

O ano da narrativa se passa em 2013 e é narrado em terceira pessoa. O protagonista do romance de fantasia é o caçador de demônios Rafael Monte Cerquillo. Enquanto lia o livro, não pude deixar de pensar em John Constantine, talvez por ambos personagens terem personalidades fortes e serem heróis imperfeitos, com seus próprios conflitos internos e falhas, deixando de lado aquela aura de mocinho salvador e romântico que, às vezes, se torna irritante.

É interessante observar como a capital paulista caiu muito bem como cenário de Caçadores de Demônios. Deixando de lado a discussão de que muitos escritores nacionais costumam ambientar suas narrativas em outros países, afinal, quando se trata de ficção, o autor não tem nenhuma obrigatoriedade de ser nacionalista ou regionalista, embora seja fundamental que ele ao menos conheça o lugar o suficiente para não falhar nas descrições, Ademir Pascale acertou em cheio na escolha".

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